Tópicos abordados:
– Por que proteger em móvel? A ética na grampeação de vias
– Os tipos de proteção móvel
– A física dos SLCDs (Spring-loaded camming device)
– Onde colocar um Cam e onde colocar um Nut?
– Os cuidados ao entalar uma peça
– Como remover

José Ricardo Magalhães começou a escalar em 2002 quando morava em São Carlos-SP, onde havia (e ainda há) uma parede de escalada mantida pelo C.U.M.E.. Esta parede tinha acesso liberado a qualquer hora do dia e da noite, e ainda havia uma monitoria de escalada gratuita que acontecia semanalmente. Assim, ele e vários colegas aprenderam a escalar. Além da paredinha e das monitorias, ainda tinham os cursos de escalada e um grupo de pessoas mais experientes sempre indo para a rocha e sempre pronto para ensiná-los. Naquela época, escalou bastante, conheceu vários picos e, em algum momento, tornou-se parte daqueles homens mais experientes que davam os cursos e levavam os novatos para a rocha.

O início na escalada em móvel foi em 2008, quando com um amigo compraram dois jogos de friends e dois jogos de nuts. Era um jogo para cada, então precisavam se juntar para conseguir escalar as vias, que geralmente exigem peças repetidas. Sua escola de proteção em móvel foi o complexo do Baú, onde escala até hoje. Nestes vinte e um anos, escalou em vários lugares icônicos de proteção em móvel, como Anhangava, São Luiz do Purunã, Serra do Cipó, Piedra Parada e Frey.

Tópicos abordados:
– Suporte Básico de Vida;
– Mecanismo do Trauma;
– imobilização de membros;
– Técnicas de transporte de Vítima;
– Acidente com animais peçonhentos.

Lucas Ferreira Leite criado no interior de São Paulo, aos pés da Serra da Bocaina, sempre foi um amante pela natureza e aos esportes que nela trazem o contato direto. Praticante de Trekking desde a infância, conheci a Escalada no ano de 2015 e foi “amor pelo primeiro reglete”. A partir desse momento a Escalada mudou sua vida e escolhas.
Em 2017 iniciou a carreira das Forças Armadas, se formando na Escola de Sargentos das Armas na Arma de Comunicações em 2018.
Optou por trilhar caminhos mais dinâmicos, assim se especializou em diversos ambientes como:
– Estágio de Operações na Caatinga;
– Curso de Operações na Selva (Guerra na Selva, CIGS);
– Estágio de Operações Urbanas;
– Estágio de Escalador Militar;
– Curso de Busca e Salvamento(SAR – Search and Rescue), da Aviação do Exército Brasileiro.
Hoje atuando nas vertentes que mais me engrandecem como escalador e especialista em Busca e Salvamento.
“Para que outros possam viver”

Tópicos abordados:
Será realizada no Platozinho, com o intuito de proporcionar uma primeira experiência de escalada em rocha. Horário 13 às 16 horas do sábado 26/08

Marcio Taskhita, começou a escalar em 1993, faz parte do time dos pioneiros do Vale do Paraíba.
Nesses mais de 30 anos vivendo o mundo da escalada e montanhismo construiu e desenvolveu paredes de escalada em academia e eventos, participou da abertura de diversas vias e setores no Vale, participou ativamente dos grupos de resgate de montanha, ministrou muitos cursos, fabricou e fábrica Grampo P e faz parte do projeto e ginásio Climb Cave em Guaratinguetá.

Em sua vivência de escalada para iniciantes vai trazer um pouco do seu conhecimento em todos esses anos com escaladores dos mais novatos aos mais experientes e contar um pouco sobre sua paixão pela escalada que o motiva a sempre continuar perante os desafios da vida.

Tópicos abordados: Conceitos de movimentação eficiente e econômica, leitura, imagética, biomecânica funcional, trabalho de pés, posições de descanso e costura, respiração e percepção subjetiva de esforço

Andrew Oliveira é bacharel em educação física, técnico de base ABEE no programa de desenvolvimento da escalada esportiva em parceria com o COB e secretaria de esportes da cidade de Taubaté/SP, route setter nível 1 ; Técnico da atleta Marina Dias, multimedalhista IFSC na paraescalada, categoria RP3. Escalador há mais de 10 anos. Começou a escalar na falésia paraíso em 2010, é administrador do ginásio Mantiqueira Escalada desde 2018.

Tópicos abordados:
– Conhecendo melhor nosso corpo durante a escalada
– Como usar nosso corpo de forma mais eficiente na escalada
– Elaboração de um programa de prevenção na escalada
– Roda de conversa e prática de exercícios

Renato Rozenblit Soliaman é fisioterapeuta esportivo e rolfista em treinamento. Trabalha há 12 anos com atletas amadores e profissionais na reabilitação e prevenção de lesões. Além de praticar a escalada, promove clínicas de prevenção de lesões para escaladores. Neste ano tornou-se fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Escalada Esportiva pela AABE.

Tópicos abordados: O que é compostagem; diferença entre minhocário e compostagem sem minhocas; a importância do destino correto dos resíduos orgânicos; como solucionar o mau-cheiro, composteiras de pequeno, médio e grande porte; como retirar o adubo da composteira;
Na prática: construção de um sistema de compostagem termofílica para o Abrigo Paraíso; construção de um minhocário caseiro com materiais reciclados.

Robson Corrêa é guia de montanha, escalador e idealizador da BioCiclo compostagem que é uma empresa socioambiental onde a grande missão é levar o conhecimento da compostagem para o maior número de pessoas possíveis, mostrando a importância dessa mudança de hábito agora. Há sete anos a BioCiclo já compostou mais de 30 toneladas de resíduos orgânicos, deixando de enviar tudo isso ao aterro e transformando em um rico adubo. @biociclo.eco @ro.bambu